Sai de casa ansiosa, pra saber o que seria essa tal
experiência do sensível me perguntando:
Poxa será que eu tenho que falar de mim? Vixe! Não tenho
tanta disposição assim de falar da minha vida, mas fui mesmo assim, seja o que
Deus quiser. Cheguei à universidade morrendo de medo já pensando em fugir da aula
(coisa que nunca fiz) fui pra sala e cadê a professora?
Ufa! Ela não vem,
obrigado Deus, estou feliz agora, mas essa felicidade não durou muito. Ela
chegou e agora?! vou encarar, ela prece ser legal, minha intuição nunca
falha...
Ela chegou desculpando-se pela demora, sua filhinha está doente,
beeeem perdoável. Mas logo depois de cara,
veio à parte difícil, e eu achando lá no começo que difícil seria falar de mim,
sobre a minha vida o difícil vem agora. Pois ela passou uma serie de perguntas
pra sala e as danadas foram cabeludas tipo:“ Como explicar a uma pessoa cega
congênita o que o arco-íris?” (isso é difícil pra cá***) ou “Como definir para
uma criança quem é Deus?” (melhor resposta da criança), e uma das mais difíceis
que caiu bem no meu colo foi “O que é beleza?.”
Beleza é tão relativa que praticamente tudo é belo,
depende dos olhos de quem vê. Eu respondi que beleza é tudo que você vê no
espelho. E agora pensando bem nisso com mais calma essa é a melhor forma de
definição, não querendo ser a toda poderosa, mas pense bem se você não
conseguir se ver bonito o que mais vai ser bonito pra você? A resposta é nada,
primeiro temos que nos achar bonitos e nos amar pra depois achar a beleza ao nosso
redor.
E logo depois já perto do fim da aula ela apresentou o
componente, conversou conosco um pouco sobre a sua infância, pediu um diário de
bordo pra falar sobre nossas aulas.
Enfim a aula foi bem produtiva e divertida. A professora é show de bolice igual diz Po
do kung fu panda. Eu gostei muito da aula sinto que vou sair de lá transformada
pra melhor e um pouco mais louca que já sou.
Então doravante.
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