sábado, 21 de abril de 2018

Sons da vida


A música tem efeitos surpreendentes para a mente humana, assim consequentemente para a vida em si. Ela é uma verdadeira terapia, não falo apenas músicas que são criadas a que ouvimos nas vozes de cantores, etc.  Mas, também músicas que já existem na natureza, os sons. Só por você parar, respirar fundo e escutar os sons ao seu redor, você se sente mais completo, mais calmo.
Estou passando pela área de quase uma introdução (acho) à musica na universidade e nesta última aula assisti um vídeo sobre tipos de instrumentos. Tanto os de corda: como o violino, o violoncelo, o piano; os de percussão: tambores, agogôs, sinos; e os de sopro: saxofone, flauta doce.
Eu não sou a melhor pessoa para falar de música, não conheço nada de música, e se você também não conhece provavelmente meu conhecimento é igual ou pior que o seu, (conhecimento da internet). Mas eu gosto muito de pesquisar sons diferentes na internet e presto bastante atenção quando me mostram sons diferentes também.

Então achei no Youtube um canal “Quadro em Branco” um vídeo excelente falando sobre "a música mais triste do ano" de Luiz Lins, o vídeo faz uma análise muito boa desta música e não sei se esse é um grande exemplo de como a música nos influenciam, mas ela foi criada para chorar, isso é fato.

Além disso como este é um post de dicas de sons bacanas e não de conhecimento em música no geral (não totalmente) tenho algo que um colega mostrou para uma turma que eu participava na universidade, achei maravilhoso e um pouco assustador. O som do Planeta Júpiter capturado pela sonda Juno da NASA. Não garanto ser verdade, mas a NASA diz que sim, então...




Abaixo algumas materias falando sobre isso. Ela data de 2016.
https://veja.abril.com.br/ciencia/juno-capta-sons-de-jupiter-a-poucas-horas-de-chegar-ao-planeta/

REFERÊNCIAS

https://veja.abril.com.br/ciencia/juno-capta-sons-de-jupiter-a-poucas-horas-de-chegar-ao-planeta/

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2016/07/ouca-o-assombroso-som-de-jupiter-gravado-pela-sonda-juno.html

https://www.youtube.com/channel/UCl79BVUfEZ830vH76L12ChA

https://www.youtube.com/channel/UCVUjoexqMw87G3mRk_BZHuA/featured




domingo, 8 de abril de 2018

Rituais da percepção


20/03/2018
"arte é o trabalho de pensar no sensível"

Relações entre estética, política e tecnologias.
Assisti nesta última terça feira uma palestra muito interessante sobre a arte em conjunto com a política e a tecnologia
O palestrante começou a falar sobre as relações que existiam entre estética, política e tecnologia, em como esses três termos fazem parte da arte no século em que vivemos.
Porém apesar de fazer parte da arte e da sociedade, não significa que é totalmente bom, mas também não é totalmente ruim. A crítica que lê faz a tecnologia, por exemplo é real e sentimos na pele, todavia não queremos nos livrar dela. Ele fala, também sobre alguns tipos diferentes de comunidade (facebook, instagram, etc.). E de como elas afetam o nosso modo de viver, ele comenta sobre como o homem está despossuído das funções de trabalho, pois a tecnologia exerce essas funções por ele.
Segundo ele estamos no DEVIR, essa passagem faz com que nos percamos no espaço-tempo. Ainda sobre o trabalho ele comenta que temos algo na mão que tem múltiplas funções, que é o celular a qualquer momento podemos mandar uma mensagem ou tirar uma foto, destaque para essa última ele diz que a fotografia pode ter perdido o seu valor e comenta sobre a primeira fotografia tirada por Joseph Niépce, ela foi criada com uma placa de estanho sensibilizada com cristais de sais e que levou 8 horas para ficar pronta.
Esse exemplo mostra como hoje temos facilidade para fazer algo com a ajuda das tecnologias, não precisamos de 8 horas para tirar uma fotografia simplesmente pusemos o dedo no botão e clic, temos uma foto pronta, foto esta que pode circular o mundo em segundo. A tecnologia pode ser assustadora de muitas formas diferentes.
Além da fotografia ele falou de outras artes como o desenho, ele falou algo maravilhoso sobre o desenho, algo sensível e bonito. Ele definiu o desenho como transportar algo do inteligível para o sensível.
Por fim ele fala um pouco sobre o ritual de percepção onde o centro é o mundo. Onde é possível observa-lo e senti-lo e além disso se comportar de acordo com ele. E ainda faz uma crítica sobre como o capitalismo esta fragmentando, dividindo a vida em espaço e tempo.
Enfim a palestra foi enriquecedora, apesar de no começo eu não ter compreendido quase nada do que ele falava, pois ele era argentino e apesar de falar português o sotaque ainda era muito forte. Mas depois fui me adaptando melhor e pude entender o  que ele queria passar, infelizmente eu não pude escrever aqui tudo o que ele disse na palestra, pois foi muita coisa. Porém com toda certeza eu vou carregar tudo comigo assim como outras experiências que tive ao longo da minha humilde existência.
Abaixo a primeira fotografia.



Referencias: http://www.tipografos.net/fotografia/niepce.html